Se tudo tivesse corrido bem, faltaria um mês.
Um dia qualquer destes irá faltar um mês! Eu sei!
Mas quanto mais tempo passar e se a vida não moderar a sua brutalidade, menos força irei ter para acreditar nisso, para imaginar, para planear, para concretizar...
Se continuar assim, sei que continuarei a ser a mais resiliente... mas tornar-me-ei vazia de sentimento... e há quem diga que nunca serei feliz...
Às vezes aki...
"Storms make trees take deeper roots." Dolly Parton
domingo, 26 de abril de 2015
Se...
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Sentindo o "ontem"
Como diz uma amiga minha... ao acontecer igual é porque há coisas boas que são mesmo para ser... mudas a pessoa até ser a certa.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
Desejos e resoluções para 2015
1. Continuar o que de bom iniciei em 2014: compras de peixe, legumes e frutas todos os sabados de manhã numa praça perto de mim; yoga e meditação ☆
2. Correr uma meia maratona abaixo das 2h30m, sendo que para isso é preciso treinar pelo menos 2 a 3 vezes por semana (chamar as amigas para ajudar) ●
3. Mudar de visual e garantir manicure uma vez por semana ●
4. Entrar num MBA em 2015 ou 2016 ○
5. Ler um livro por mês ●
6. Iniciar o meu livro: traçar o esboço da história e pedir acesso aos arquivos ●
7. Envolver-me mais nas causas em que acredito (chamar as amigas a envolverem-se também) ●
8. Recomeçar a praticar piano ●
9. Não deixar de dizer o que penso que está mal com medo de criar conflitos, mas sim arranjar maneira de o dizer sem os criar ☆
10. Agradecer e cuidar mais do que me é mais precioso ☆
11. Organizar a minha vida pessoal ☆
12. Poupar e investir ☆
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
3 little things #4
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Apoiar
A preparação e sustentação de um agudo faz-se no grave que o antecede. É uma analogia apropriada para aquilo que considero ser o apoio entre entes queridos. Num momento mais adverso, para se apoiar quem se ama, é preciso estarmos apoiados. Seremos tanto mais tolerantes quanto mais nos conseguirmos afastar emocionalmente dos problemas dos nossos entes queridos, mesmo sendo difícil de o fazer. E para se conseguir distanciamento, além de compreender que nem tudo são problemas que possamos resolver ou ajudar, é preciso espaço para nós... para as nossas reflexões, para o nosso balanço. Só assim estaremos a ajudar verdadeiramente.
3 little things #3
Grata por:
1. Ter boas amigas, diferentes de mim, mas complementares
2. Ter um namorado que me adora, me ajuda, me apoia e se preocupa comigo
3. Ter uns pais que querem o melhor para mim e, apesar da sua preocupação constante, acreditam e têm orgulho em mim
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
3 little things #2
Grata por:
1. Ter uma boa voz e um ouvido fantástico, que me serve para a minha sensibilidade musical mas também para ouvir "o que não devo"
2. Aquela playlist que tenho no carro e que me serve para todos os estados de espírito
3. Conseguir dizer bom dia, sorrir e agradecer, mesmo a estranhos
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
10 coisas para este outono
1. Beber mais água/chá
2. Correr mais e à chuva também
3. Aproveitar cada raio de sol que a estação trouxer
4. Ir ao mercado todos os sábados
5. Encher a casa de flores
6. Ler mais
7. Estudar e construir o meu futuro
8. "Agradecer" mais à vida
9. Não perder um episódio da Segurança Nacional
10. Fazer mais planos com amigas
3 little things #1
O meu melhor amigo, num dia de desespero meu, terminou um telefonema obrigando-me a verbalizar 3 coisas pelas quais estou grata. E ao fazê-lo, percebi que este é um ato que nos ajuda mesmo a relativizar as dores, a perceber o que é importante e a colocar a nossa energia nas coisas certas, em vez de nos consumirmos em amarguras.
Passei a fazê-lo todos os dias e vou passar a escrever aqui, para não as "esquecer".
Hoje, estou grata por:
1. Ter alguém com quem falar verdadeiramente do que me preocupa em cada momento, sem medo de ser julgada por isso
2. Ter a capacidade de ajudar os outros e de lhes falar ao coração
3. Ter uma boa capacidade analítica para perceber o que é certo e errado e traçar um caminho para a minha vida
terça-feira, 1 de julho de 2014
São aqueles bichinhos do armário que atacam durante a noite...
A minha auto-estima é tão volátil quanto isto: numa semana visto umas calças que estão no armário há um ano e deprimo ao ver que não as posso usar, que existem umas saliências e umas formas estranhas em toda uma anca; na semana seguinte, a medo e já preparada para o reforço da depressão, visto uma saia justa, também há um ano no armário, mas verifico que (talvez por milagre) fica-me a matar.
Oh vida...